O município de São Gonçalo do Amarante realizou no dia 23 de dezembro um grande festejo natalino com a apresentação do Auto de Natal Musical que reviveu o feito de São Francisco de Assis, responsável pela criação do primeiro presépio vivo, relembrando o nascimento do Menino Deus.
Além da concepção notadamente popular, o Auto de Natal Musical contou com a participação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, com o PROJOVEM Adolescente e programas que desenvolvem ações socioeducativas e culturais. A apresentação natalina também teve nossa participação!
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
SÃO GONÇALO DO AMARANTE NA TELA DA INTERTV CABUGI
Hoje, dia 09 de dezembro, tem São Gonçalo do Amarante no Projeto Minha Cidade da emissora INTERTV CABUGI. O projeto é um quadro do Tele Jornal RN TV, que a cada semana, passa para seus telespectadores a história das cidades do Rio Grande do Norte, de maneira agradável e emocionante.
Após os norte riograndenses conhecerem muitas cidades potiguares, chegou a vez da terra dos Mártires de Uruaçu. Entre muitas atrações, São Gonçalo se apresentará identificada por sua cultura popular, pela culinária forte de Pajuçara e por sua belíssima história de emancipação política e católica.
NÃO PERCÃO! O RNTV VAI AO AR AS 12H. DO DIA.
Após os norte riograndenses conhecerem muitas cidades potiguares, chegou a vez da terra dos Mártires de Uruaçu. Entre muitas atrações, São Gonçalo se apresentará identificada por sua cultura popular, pela culinária forte de Pajuçara e por sua belíssima história de emancipação política e católica.
NÃO PERCÃO! O RNTV VAI AO AR AS 12H. DO DIA.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
UM DOMINGO REPLETO DE DIVERSÃO EM BARRA DE CUNHAÚ
Diversão foi o que não faltou no ultimo domingo dia 04 de dezembro no pic-nic do grupo Parafolclorico Coco do Calemba, que teve como destino a praia de Barra de Cunhaú.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
Com uma vista paradisíaca e uma receptividade super aconchegante por parte de seus moradores comerciantes, Barra de Cunhaú é um ótimo local para quem busca paz e tranqüilidade.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
Aguardem já estamos nos preparando para o próximo pic-nic que ainda não tem data prevista mais com toda certeza! Também será super divertido.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
AGRADECIMENTOS:
IMAGEM: INTERNET
AO VEREADOR ERALDO PAIVA E AO PRESIDENTE DO PT DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE ELOMAR JR.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
Com uma vista paradisíaca e uma receptividade super aconchegante por parte de seus moradores comerciantes, Barra de Cunhaú é um ótimo local para quem busca paz e tranqüilidade.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
Aguardem já estamos nos preparando para o próximo pic-nic que ainda não tem data prevista mais com toda certeza! Também será super divertido.
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
FOTO: GRAH SWAN
AGRADECIMENTOS:
IMAGEM: INTERNET
AO VEREADOR ERALDO PAIVA E AO PRESIDENTE DO PT DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE ELOMAR JR.
“Coleção Laraguá”
O Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte – SEBRAE/RN, Lançará nesta quinta feira dia 08 de Dezembro de 2011, a “Coleção Laraguá”, por Flávio Freitas uma serie de peças em cerâmica criadas em parceria com a Cooperativa de Produção de Artesanato do Potengi, inspiradas na criação original dos índios potiguares.
FOTO: VICTOR D'MELO
Sob a coordenação do Artesão Zé Santana, jovens artesões criaram as peças que serão expostas na OFICINA INTERIORES, localizada na Av. Hermes da Fonseca, 1052 – Bairro Tirol – Natal/RNnesta quinta feira a partir das 19hs.
FOTO: VICTOR D'MELO
FOTO: VICTOR D'MELO
Lógico que as peças confeccionadas para a exposição só poderão serem vistas na própria exposição, por tanto matem sua curiosidade prestigiando este grande evento com as mãos dos artistas sãogonçalenses.
APOIO:
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
FOTO: VICTOR D'MELO
Sob a coordenação do Artesão Zé Santana, jovens artesões criaram as peças que serão expostas na OFICINA INTERIORES, localizada na Av. Hermes da Fonseca, 1052 – Bairro Tirol – Natal/RNnesta quinta feira a partir das 19hs.
FOTO: VICTOR D'MELO
FOTO: VICTOR D'MELO
Lógico que as peças confeccionadas para a exposição só poderão serem vistas na própria exposição, por tanto matem sua curiosidade prestigiando este grande evento com as mãos dos artistas sãogonçalenses.
APOIO:
IMAGEM: INTERNET
IMAGEM: INTERNET
terça-feira, 22 de novembro de 2011
QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA!!!
Hoje é comemorado o Dia da Música e de Santa Cecília, Padroeira internacional dos Músicos. Por isso, comemora-se, também nesta data, o dia do Músico.
A palavra Música é de origem grega e significa "as forças das musas". As musas eram ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, usando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral, o teatro etc. Todas estas manifestações artísticas eram acompanhadas por sons.
Os dicionários definem a música como uma faceta das belas-artes que está relacionada com a combinação e harmonização dos sons como forma de expressar o pensamento ou a emoção. Mesmo mais adequado o conceito não é satisfatório, pois esquece a possibilidade de um simples som ser considerado como música.
"A PADROEIRA DOS MUSICOS"
SANTA CECÍLIA
A santa dos músicos - Santa Cecília viveu em Roma, no século III, e participava diariamente da missa celebrada pelo papa Urbano, nas catacumbas da via Ápia. Ela decidiu viver casta, mas seu pai obrigou-a a casar com Valeriano. Ela contou ao seu marido sua condição de virgem consagrada a Deus e conseguiu convencê-lo. Segundo a tradição, Cecília teria cantado para ele a beleza da castidade e ele acabou decidindo respeitar o voto da esposa.
Além disso, Valeriano converteu-se ao catolicismo. Mito grego - Na época dos gregos, dizia-se que depois da morte dos Titãs, filhos de Urano, os deuses do Olimpo pediram que Zeus criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos deuses do Olimpo. Então, Zeus se deitou com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas. Nasceram dessas noites as nove Musas. Dessas nove, a musa da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, deus da Música.
Portanto, a todos os que trabalham com este dom de cantar, compor ou tocar um instrumento, os merecidos parabéns pelo seu dia!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
"20 de Novembro. Dia Nacional da Consciência Negra"
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!
Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.
II
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.
Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!
O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!
Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu!...
III
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...
Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
VI
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
O NAVIO NEGREIROI
Castro Alves
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!
Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.
II
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.
Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!
O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!
Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu!...
III
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...
Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
VI
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
"COCO DO CALEMBA NO PROGRAMA ESCOLA ABERTA"
A convite da Fundação Cultural Dona Militana participamos do evento com muito gosto e carinho, já que ao chegarmos na comunidade de Poço de Pedra onde foi realizada essa festa cultural, fomos muito bem recebidos! Não só pela coordenação do evento mais por toda a comunidade em geral.
Uma das atrações mais esperadas da noite foi o Grupo de Dança Flor de Cactos, resultado das oficina realizadas na comunidade pelo Designer e Coreografo Victor D'melo. Toda a comunidade estava anciosa para ver seu mais novos talentos em cena.
As apresentações ocorreram no inicio da noite mais o evento teve inici as 10 horas do dia com a Feira de Artesanato.
A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, por meio da Fundação Cultural Dona Militana e da secretaria municipal de Educação, realizaram no último sábado (5) a 1ª Feira de Arte e Cultura de Poço de Pedra. O evento, coincidiu com o Dia Nacional da Cultura, e representou a culminância do projeto “Escola Aberta”, desenvolvido nas comunidades rurais de Poço de Pedra, Bela Vista, Genipapo e Campinas.
Uma estrutura foi montada em frente ao Telecentro de Poço de Pedra para a exposição e comercialização das peças artesanais, resultado de meses de trabalho de mulheres, que até então, eram simples agricultoras. Os visitantes da feira ficaram encantados com a riqueza do artesanato produzido.
O projeto Escola Aberta é custeado com recursos próprios e conta com o apoio do Centro de Projeto e Pesquisa Côco do Calemba, oferecendo oficinas de dança, capoeira, canto, música e artesanato. De acordo com Ivani Machado, coordenadora das atividades e da professora Maria da Conceição, a ideia é construir uma escola transformadora.
Uma das atrações mais esperadas da noite foi o Grupo de Dança Flor de Cactos, resultado das oficina realizadas na comunidade pelo Designer e Coreografo Victor D'melo. Toda a comunidade estava anciosa para ver seu mais novos talentos em cena.
As apresentações ocorreram no inicio da noite mais o evento teve inici as 10 horas do dia com a Feira de Artesanato.
A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, por meio da Fundação Cultural Dona Militana e da secretaria municipal de Educação, realizaram no último sábado (5) a 1ª Feira de Arte e Cultura de Poço de Pedra. O evento, coincidiu com o Dia Nacional da Cultura, e representou a culminância do projeto “Escola Aberta”, desenvolvido nas comunidades rurais de Poço de Pedra, Bela Vista, Genipapo e Campinas.
Uma estrutura foi montada em frente ao Telecentro de Poço de Pedra para a exposição e comercialização das peças artesanais, resultado de meses de trabalho de mulheres, que até então, eram simples agricultoras. Os visitantes da feira ficaram encantados com a riqueza do artesanato produzido.
O projeto Escola Aberta é custeado com recursos próprios e conta com o apoio do Centro de Projeto e Pesquisa Côco do Calemba, oferecendo oficinas de dança, capoeira, canto, música e artesanato. De acordo com Ivani Machado, coordenadora das atividades e da professora Maria da Conceição, a ideia é construir uma escola transformadora.
SWISSHAND (FUNDAÇÃO MÃO ABERTA DA SUÍÇA).
PROJETO FLORART DO BAIRRO JARDINS RECEBERÁ VISITA DA SWISSHAND (FUNDAÇÃO MÃO ABERTA DA SUÍÇA).
Neste mês de Novembro todos os olhos se voltam para o Projeto Florart que fará mostra cultural para comitiva de 25 suíços da SWISSHAND – Fundação Mão Aberta - Suíça, organização que apóia projetos sócios - culturais e humanitários em várias partes do mundo.
FOTOS: PAULO MENEZES
O Projeto Florart, contribui decisivamente para o desenvolvimento Sócio – Educativo, a formação cultural e a construção da cidadania das crianças e adolescentes do Bairro Jardins-SGA.
A visita se dará na (Sexta Feira 11/11/2011 ás 16:00 hs no Centro Comunitário) por conseqüência de contatos feitos pelo Idealizador e Coordenador do Projeto Florart, o Maestro Paulinho Menezes com a direção do IFEE - Instituto de Formação Empreendedora e Educação Permanente cuja matriz é em fortaleza, que conseguiu colocar a visita de Cidade das Flores/Rosas na rota dos europeus.
Na ocasião haverá uma mostra cultural contendo todas as ações desenvolvidas pelo Projeto Florart, (Música e Esportes); Artesãos do Bairro; Exposição de Artes e demonstrações esportivas desenvolvidas por Instituições parceiras como o: (ART – Ateliê Ricardo Tinôco; FEKRN – Federação de Karatê – DÔ do Rio Grande do Norte; Ateliê Lídia Quaresma que desenvolve projeto no CEDUC-PITIMBÚ cujos jovens apenados confeccionaram pintura das camisas do Projeto Florart e Outras....
FOTOS: PAULO MENEZES
Fabio Nunes publicitário da RAF doou a nova logomarca do Florart. As camisetas estão lindas e escolhi meninos que trabalham bem na pintura. Então tem 4 trabalhando dentro do CEDUC, e 3 trabalhando no meu atelier, pois 2 estão cumprindo lá e 1 está em Semi Liberdade, passa o dia comigo pintando e a noite vai para a instituição em que cumpre a pena.
Dia 11 estaremos assistindo os meninos de São Gonçalo tocarem com as blusas e levarei alguns dos meus artistas para verem este evento de perto. Falou Lídia Quaresma no Blog dos Meninos Esperança Luz..”.
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
O PROJETO FLORART, funciona desde julho de 2008. Foi resultado da parceria entre a Caixa Econômica Federal, através do PAR - Programa de Arrendamento Residencial do Governo Federal e arrendatários do programa, executado através do Instituto de Formação Empreendedora e Educação Permanente - IFEE, cujo um dos objetivos é o Trabalho Social mediante realização de Cursos, Palestras e Oficinas Culturais (música, artesanato, desenvolvimento comunitário) nos Residenciais: Parque dos Girassóis e Manary em São Gonçalo do Amarante/RN. O Projeto Florart tem total apoio do Conselho Comunitário, que contribui através do seu presidente Cezar Eimar nas ações desenvolvidas.
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
Maestro Paulinho Menezes e Esposa, Maestrina Sandra Menezes Idealizaram e Coordenam o Projeto Florart.
“Sempre tive fortes razões para acreditar que em contato com a música e os esportes, as crianças e adolescentes despertariam tanto a sensibilidade, quanto ampliariam as relações sociais, amenizando as rivalidades entre os moradores habitantes dos dois conjuntos recém construídos e habitados, como também dos logradouros circunvizinhos. O Projeto Florart busca apoios que possibilitem sua ampliação, e empresários que desejarem contribuir com esse trabalho contatarem pelo fone: 84 8806-1276, ou E-mail:ps.menezes2010@bol.com.br” Paulinho Menezes – Maestro.
FOTOS: PAULO MENEZES
Neste mês de Novembro todos os olhos se voltam para o Projeto Florart que fará mostra cultural para comitiva de 25 suíços da SWISSHAND – Fundação Mão Aberta - Suíça, organização que apóia projetos sócios - culturais e humanitários em várias partes do mundo.
FOTOS: PAULO MENEZES
O Projeto Florart, contribui decisivamente para o desenvolvimento Sócio – Educativo, a formação cultural e a construção da cidadania das crianças e adolescentes do Bairro Jardins-SGA.
A visita se dará na (Sexta Feira 11/11/2011 ás 16:00 hs no Centro Comunitário) por conseqüência de contatos feitos pelo Idealizador e Coordenador do Projeto Florart, o Maestro Paulinho Menezes com a direção do IFEE - Instituto de Formação Empreendedora e Educação Permanente cuja matriz é em fortaleza, que conseguiu colocar a visita de Cidade das Flores/Rosas na rota dos europeus.
Na ocasião haverá uma mostra cultural contendo todas as ações desenvolvidas pelo Projeto Florart, (Música e Esportes); Artesãos do Bairro; Exposição de Artes e demonstrações esportivas desenvolvidas por Instituições parceiras como o: (ART – Ateliê Ricardo Tinôco; FEKRN – Federação de Karatê – DÔ do Rio Grande do Norte; Ateliê Lídia Quaresma que desenvolve projeto no CEDUC-PITIMBÚ cujos jovens apenados confeccionaram pintura das camisas do Projeto Florart e Outras....
FOTOS: PAULO MENEZES
Fabio Nunes publicitário da RAF doou a nova logomarca do Florart. As camisetas estão lindas e escolhi meninos que trabalham bem na pintura. Então tem 4 trabalhando dentro do CEDUC, e 3 trabalhando no meu atelier, pois 2 estão cumprindo lá e 1 está em Semi Liberdade, passa o dia comigo pintando e a noite vai para a instituição em que cumpre a pena.
Dia 11 estaremos assistindo os meninos de São Gonçalo tocarem com as blusas e levarei alguns dos meus artistas para verem este evento de perto. Falou Lídia Quaresma no Blog dos Meninos Esperança Luz..”.
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
O PROJETO FLORART, funciona desde julho de 2008. Foi resultado da parceria entre a Caixa Econômica Federal, através do PAR - Programa de Arrendamento Residencial do Governo Federal e arrendatários do programa, executado através do Instituto de Formação Empreendedora e Educação Permanente - IFEE, cujo um dos objetivos é o Trabalho Social mediante realização de Cursos, Palestras e Oficinas Culturais (música, artesanato, desenvolvimento comunitário) nos Residenciais: Parque dos Girassóis e Manary em São Gonçalo do Amarante/RN. O Projeto Florart tem total apoio do Conselho Comunitário, que contribui através do seu presidente Cezar Eimar nas ações desenvolvidas.
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
FOTOS: PAULO MENEZES
Maestro Paulinho Menezes e Esposa, Maestrina Sandra Menezes Idealizaram e Coordenam o Projeto Florart.
“Sempre tive fortes razões para acreditar que em contato com a música e os esportes, as crianças e adolescentes despertariam tanto a sensibilidade, quanto ampliariam as relações sociais, amenizando as rivalidades entre os moradores habitantes dos dois conjuntos recém construídos e habitados, como também dos logradouros circunvizinhos. O Projeto Florart busca apoios que possibilitem sua ampliação, e empresários que desejarem contribuir com esse trabalho contatarem pelo fone: 84 8806-1276, ou E-mail:ps.menezes2010@bol.com.br” Paulinho Menezes – Maestro.
FOTOS: PAULO MENEZES
Assinar:
Postagens (Atom)